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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Chuva ‘’ácida’’


Quando ela estraga seu feriado maravilhoso que iria a praia.

Quando ela estraga o passeio ao parque.

Quando ela molha seu velho tênis furado; Mostra seu úmido e cansado pé.

Sinto lhe dizer: A verdade está na chuva... Ela irá revelar suas fragilidade e pequenez.

Hoje a energia acabou devido à chuva, não teremos como viver sem luz.

‘’Graças a essa chuva maldita não terei mais que o fazer’’MENTIRA!

Tempos modernos e atuais: Dependemos sempre de algo para ser feliz, nunca de nós mesmo. Dependemos da energia para ligar a TV; Dependemos da ilusória televisão para rir e chorar. E quando um ser humano é pego de surpresa pela a chuva que o impede de seus planos pré-moldados ele inventa um milhão de ofensas para aquelas simples gotas que tem tanto poder sobre sua ação. Colocamos essa inexistente culpa na chuva, pois, ela literalmente revela sua verdadeira face pessoal... Ela consegue trazer o próprio ser para si mesmo; Hoje em dia conhece a ti mesmo tornou-se algo chato e ilusório, sendo assim que a provoca também terá de grande contribuição para essa corrosão da aparência.

A cada gota que venha do céu

A cada feriado perdido

A cada passeio cancelado

A cada noite não saída

Eu lhe agradeço humilde chuva

Agradeço que tu, somente tu consegue fazer ao menos uns instantes o ser humano perceber o quanto se precisa pensar e aperfeiçoar suas capacidades. Agradeço por mostrar seus defeitos por alguns minutos de raiva e rancor por ti.

Somente com o choque da realidade e o conhecimento interno nesses dias chuvosos e frios, em seu quarto sozinho e introspectivo poderemos ter consciência de nossa existência.

Mas a Televisão insiste em ficar ligada (...). É uma pena, pois a ajuda vem bater em sua janela.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

O uso dos óculos no dia a dia do Paulistano


Todos usam óculos para esconder a ressaca, esconder a olheira que foi causada por uma noite de sono mal dormida.

Seu uso foi inicialmente utilizado para proteção da luz solar, para a proteção de nossas frágeis pupilas... Isso é passado.

Foi forjado agora nos tempos modernos com grandes armações e estilos. Não podemos negar sua beleza e ostentação, porem seu uso foi banalizado por pobres e ricos. Homens e mulheres usam o tão esperto apetrecho para esconder seus olhares evasivos e corrosivos sobre o ser desejado. Centenas de homens somente com o olhar seriam pegos e ficariam sem graças de olhar para aquele grande decote que a morena usa... Mas hoje não!Não sociedade moderna os problemas são sempre resolvidos e muitas vezes tornam-se uma grande arma para o próprio criador.

Como sem os óculos poderia disfarçar o criminoso com seu olhar esperto a observar a pequena criança no parque?Como sem os óculos os machões conseguiram olhar o botão da camisa de nossas mulheres abusadas diariamente no transporte paulista?Como sem os óculos as pessoas na segunda-feira iriam trabalhar sem demonstrar seu cansaço?Como chegariam sem seus escritórios sem aquele D & G no rosto?Como as belas e revestidas mulheres cheias de maquilagem poderiam perder esse complemento no rosto?Os óculos estão cada dia maiores em seus rostos, estão a cada dia mudando seu uso para utilidade de mascaras... Sim, mascara que encobrem a verdadeira faceta, a verdadeira ação de cada ser.


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O primeiro dia do horário de verão


Como é fascinante o primeiro dia de qualquer ocasião; O primeiro dia de seu emprego, o primeiro dia de estudo, o primeiro dia que você ganhou seu primeiro beijo... Mas necessariamente um desses tantos primeiros dias chamarem-me atenção, não porque ele tem mais valor do que as outras sensações de primeiros dias, mas sim porque ele pode marcar o primeiro dia de um novo começo para alguém.

O governo informa na televisão que hoje as 24h00min devemos adiantar o relógio em uma hora... Ao menos o governo entre tantos equívocos faz algo que me alegre e inspire a estar aqui.

Vejo em cada rosto, em cada sensação à volta a falsa sensação (gostosa) de estarmos chegando mais cedo em casa... Aprecio a pressa que se tem nesse dia a voltar à morada; todos querem aproveitar loucamente essa ilusão que nosso cérebro produz sem saber o que já foi feito. Pegamos o metro ainda com a luz do dia: ’’Hoje chegarei mais cedo em casa e conseguirei finalmente colocar tudo em ordem’’ são os pensamentos involuntários que produzimos em pró dessa sensação maravilhosa.

A sociedade atual vive em funções de horários, metas e compromissos e quando essa rotina muda da noite para o dia ficamos de certa forma dormentes e anestesiados por um leve tempo, porem um leve tempo que impõem uma nova rotina, mesmo que seja passageira.

Mas amanha voltaremos a trabalhar, sairemos no mesmo horário e não mais o horário de verão irá impor essa doce sensação, pois já assimilamos a luz do dia a nosso horário habitual.

P S: Desculpe pelo atraso.

sábado, 9 de agosto de 2008

Fortex


E garoto!Sente a forte brisa?
Somente o longo tempo de terapia faz voce grande amigo sentir minha amizade
Nao seja tao erotico nem tao caotico, faz tanto tempo que nao tenho noticias suas
Estou carente de sua amizade, estou contente com minha tristeza
Garoto pecador nao siga o exemplo de seus irmãos, seja honesto.
Nao roube, nao faça as astrocidades de seu pai!

Concerte suas capacidades mentais
Tente roubar um banco quem sabe?Seu rosto ficara estampado no muro de todas as principais avenidas!Seus cheiro irá ficará nos mais populares jornais
Talvez a ideia nao seja boa, talves a minha ideia nao seja boa, talves estas palavras nao estejam boas…
Roubaram sua moralidade;Agora vive em aporia
Hoje preciso de voce garoto!
Preciso que me faça rir de suas façanhas
Preciso de seu sorriso sem jeito.
Quero ouvir seus ‘’Bang’s’’ trançando sua aventura!
Ah como eu preciso de voce…
Passe hoje pela minha mente

Ps:Estou com suas roupas

sábado, 2 de agosto de 2008

Experiencia

Mais a musica está pela metade
Como vou lhe ver pequena garota?
Ter minha necessidades do coraçao?
Um simples toque das almas

Nao terminei minhas musicas
Nao acabei meus textos
Tanbem nao aprendi a tocar violao

Agora vou dançar sem pernas
Gritar sem força
O chao é o silencio de meu espirito
Longa distorçao do tempo
Chega de sentir, chega de saber, chega de morrer!
Isso me tira tanta felicidade...

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Atitudes a não serem tomadas



Forneça confiança
Tenha força
Todos iram dizer que será fácil controlar
Voce ira dizer que tem controle
Mas a personificação já está a cá dentro
Quem a pos?Não sabes?Foras tu Brutos!
Uma atitude ruim que fará chorar a noite
Uma ação devastadora em forma de pequenos átomos
Um terremoto que lançara longe toda sua essência
Uma atitude ruim, abafando uma suplica boa
Mas você a pos dentro de ti
Ostentava essa vulgaridade em sua terra
O tombo fora estúpido
Espandongado sem ao menos saber

Quando todos transformaram a insanidade em diversão
A astucia em estupidez
A força em fragilidade
A perseverança em estagnação
O vaso se tornou frágil...
Por pouco não está sendo rompido

Chame as entidades místicas e a eternidade
Pois somente com intervenção divina as almas não iram se contorcer
Somente com a mudança das vestes irá parar de tripudiar
Com a conexão entre a alma e a mente
A sintonia das idéias e dos objetivos
O abafamento e afastamento do poço das lágrimas
O cessar-fogo de ambos os lados
Que a paz que deixei ser comida pelo chão
SUJO chão por onde passo
Somente assim conseguirei ler sem ouvir os rugidos da peste
A peste que esta a cá sobre nós.

A massa cefálica está realmente disposta
A dizer NÃO.

‘’O pensamento é o produto do trabalho
Que os três milhares de células cerebrais
Lançam no espaço.
Bilhões de jogos de bilhar
Assinalados, fé e duvida.
Um amontoado de duvidas e a minha fé,
Minhas enzimas e a minha lógica
Minhas visões e a epinefrina branca

Não passo de um delicado arranjo
E na proporção de dez para vinte e sete
Cada átomo, na sua complexidade,

Deve ser o meu profeta’’(Aldous Huxley)

terça-feira, 15 de julho de 2008

O Homem das alturas

Cheque todas nossas economias
Vamos fugir para o interior
O meu sono vem forte
O seu sono agora sempre vem
Oh! Grande personificação grega
Não coma nosso filho quando nascer
Ele será dos olhos verdes
Branco como o ventre que o gerou

Chame o homem das alturas!
Ele terá a força de mil homens
Será mais poderoso que Hercules
Vivera em condições subumanas
Será resistente!
Seu calcanhar de Aquiles será sua própria altura,
Sem pares de asa para planar sobre o ar
Sem alimento que faça crescer essa asa
Sem força para descer de onde vai
Um grande homem das alturas vive para viver
Grande, Grande, Grande Homem!

Vou estender minha mão para você
Mas não tente-me levar para o fim do mundo
Homem sujo das alturas
Respeito seu oficio
Respeito sua dignidade
Não tenho nenhuma dedução de ti
Somente de mim

Já faz oito meses que lhe entreguei essa obra
Espero que esteja pronta no tempo combinado


Ou então... Terei que chamar os pequenos homens das alturas


segunda-feira, 7 de julho de 2008

Botões de camisa, Hábitos e a tristeza.


Os botões não seguram mais minhas pálpebras
Não se pode mais ver com olhares acima deles
Olhar travado? Nunca mais
Um especialista fracassado, sem controle e finalmente triste.

Conservando inutilmente a capa de meu livro
Sangue de meu nariz caira sobre ele
Toda essa conserva... Todo o sacrifício de nada adianta quando se quer
Pulsante venha dentro de mim, caleje minha caixa torácica com sua ansiedade;
Venha!Já estou fora de controle mesmo...

Reflexo no espelho, um leve ar quente que sai dos pulmões.
Impede a visão de ver quem estava no outro lado
Uma montanha russa de diversão
Não se sabe, pois está no escuro.
Sua visão levou entre 7 a 15 segundos para se adaptar

Mesmo que repita as mesmas dores, mesma que diga tudo de novo
Não a como esconder o que sempre vêm destruir o que restou
Palavras de desprezo no jardim de éden não iram entrar
Lá onde se desconhece o desprezo, solidão, tarde frias e até mesmo aquela dor;
O volante força a virada para esquerda, o motorista para direita.
O meio termo é sempre tão difícil de controlar
A esquerda está fazendo força por si só; As mãos enchem de suor.
Não sabe o limite da força
Sabe que ela fraqueja se não houver quem limpe a mão
A mesma mão que um dia acariciou hoje não pode se livrar do volante
A única mão que está a ajudar quando necessitar
E seu suor escorrer entre os dedos...
Preciso de uma flanela que limpe minha mão.

A agonia do réu a ser executado procede na linha da vida
A real linha da vida
Onde todos os botões querem enlouquecer com a vida
Cultivar a depressão dentro de cada um
Apreciar a vida sem vontade de viver
Olhar sem saber que pode com grande conformismo!
Gritar e não ouvir sua voz
Realmente se destruir com uma grande culpa;
O que realmente a linha da vida deseja
É não passar por tudo isso sozinha.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Botão de Camisa


Ando vai, Ando vem!
Não sei se irei chegar lá... Ao menos na tenda do amor
Meu acompanhante não é um cão guia
Muito menos um chilique entérico!;
São rostos finalizados em meu processo seletivo,
Desmaterializados no silencio do vento em suas nucas
Não nunca chegaram!Não é um cão guia que vem atrás de mim
São demasiados olhares que vão a minha esquerda, imparciais a minha direita.
Repugnantes atrás dos meus ombros!

A verdade amarela que surge da premonição involuntária
Avisa os viajantes dessas feras sangrentas e sedentas por um corpo
Para observar e se masturbar a noite!
Eu vomito no seu corpo nu!(titã inútil)
Seu vil pensamento nunca será limpo!
Vamos lhe sufocar em sacos preto.
Não fuja da açoitada que vamos propor!
Agora consegue olhar novamente?Agora consegue deixar seu semblante realizado?
Nunca mais olhe em meus olhos sangrentos de insatisfação!Nunca mais olhe assim a ninguém, estarei a observar... Se a premonição involuntária pegar-te... Não poupará!

Esnobes e pobres crianças que cresce no habitat das bestas
Educadas, operadas, retalhadas sem defesa.
As excelências de suas morais não viram com o tempo
Caminharam com sua excelência do caráter não herdado (reze) de seus pais.
Poucas não seguiram o extinto de espelhamento, muitas riram das piadas baixas.

‘’Tem-se liberdade, é verdade, mas a espécie de liberdade que se tem dentro de uma cabine telefônica’’(Huxley)

domingo, 4 de maio de 2008

Inadaptado



Sons automotivos
Andamos por vias
O mundo é nosso corpo
Somos glóbulos vermelhos
Através das vias artérias podemos se locomover

Um mundo ao seu todo depende de todos seus seres que o habitam
Integramos gloriosamente cada pedaço desse planeta

O caminho que desejo ir será o coração...
Passarei por grandes canais arteriais até se chegar
Estreito e quente é o caminho
Terei meio de locomoção até se chegar ao coração.
Porque o coração?
È somente quando conhecemo-lo podemos ver tudo
Ele é a caldeira que nunca cessa
A floresta eternamente incandescente sem intervalos.

Cada ser deseja se locomover
Uns querem ir de um centro nervoso ao outro
São os grandes homens de negócios se locomovendo
Através das cidades.
Alguns querem fugir do sistema digestivo
E seguir para o extremo mais sensível dos nervos dessa grande mao
São as pessoas fugindo da cidade ao interior
Fugindo da agitação e besteira engolida na cidade
Procurando o que sensível encontrado nessa região
Que sente e cumprimenta
Que acaricia e dá força.

Ao poucos todos tomaram o lugar no corpo
Aos poucos alguns foram relaxando
Foram se estagnando e não realizando suas tarefas
Não contribuem mais para a evolução
Pouco a pouco comendo o que há em sua volta
Se auto-consumindo (sumindo)
Muito liquido e pouca estiagem

O coração já não bomba como antigamente
Manda fluxo maior de sangue para alimentar as parasitas
Está sumindo aos poucos.
E mesmo assim o fluxo não para nunca!


sábado, 3 de maio de 2008

Júri sob agonia


O pensamento foi engolido cansado de girar
Apenas no sonho ele sobreviveu
Intacto como um grande cheiro forte de óleo
E por assim fez parar de gritar e sacudir a poeira que restava em sua simples cabeleira
Seria um grande especialista?
Não!Ao contrario, precisaríamos de um grande especialista para averiguar este vai e vem.

Uma metálica janela semi-aberta. Imagine
Muitas pessoas e poucas saídas (imagine)
O tremor sobre os trilhos fez todos sumirem. (Mas como?)
Sozinho sendo arrastado contra a parede do tempo inevitavelmente a sua frente
Cem bancos totalmente vazios, somente o vento zunindo e fazendo a lataria cambalear de um lado ao outro. Cem barras de ferro sem nenhuma mão sobreposta nela, sem nenhuma pessoa a te chatear lhe encostando (imagine).
Apenas uma saída!Em sua frente próxima a janela metálica semi-aberta, à salvaguarda.
O vento soprou mais forte lhe dizendo com grandes gritos do túnel escuro que seria seu fim. (imagine)
‘’Terá apenas uma chance!’’-Disse uma voz acima de tudo e todos
‘’Pense o que precisa ser feito para ser salvo’’-A soberania esta na voz.
Uma alavanca, coberta por uma superfície frágil e abstrata.
Suor em seus pensamentos... Olhar amendrotado em seu rosto. Mais um solavanco o fez cair no chão com as pernas jogadas ao ar.
(um vazio soprou na sua ultima tentativa) Um grande Pulo!
Sem cortes na mão ou alguma parte quebrada.
Ele percebeu o leu o que estava escrito. Não precisaria de um especialista para justificar sua morte.
Na pequena plaqueta que era encoberta, por uma superfície frágil e abstrata continha duas flechas... Uma a direita > e uma a esquerda <.Da direita simbolizava a frete. Esquerda atrás. À direita (frente) dizia: Nascimento. A da esquerda (atrás) dizia: Amadurecimento. Ele via seu processo de amadurecimento dando frutos.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Ignorância




Não se mexa mais, por favor, vamos cortar esta franja que esta atrapalhando sua visão.
Vou me mecher sim!Até que sua tesoura corte meus olhos e fique cego!Sim cego e terá muito remorso não?!Não minta a mim... Dê-me um tiro que será menos dolorido. Será mais que simbólico e muito mais superficial!Irá cortar minha alma e levara contigo meus desejos e façanhas que venho a tanto cultivando... Por favor, não...
Seus porcos estão a mesa a pedir pedidos sem ter medo do que dizer.Deixe meu cabelo e vá atende-los.Sujos não na aparência e sim na personalidade...Ainda não sabem de seu abatimento no matadouro.Claro que não sabem, pois seu próprio matadouro é a sua mente.Mente poluída,corroída pela sua vida que a tanto leva pensando agir certo!Tire-me desta cadeira que não quero mais cortar o cabelo!Quero que ele tampe-me desde espetáculo horrendo que esta a viver sua humanidade. Não vou pedir para que os porcos façam dietas se eles nunca param de ter fome de ignorância e abstinência de duvidas. Não!Não!Nunca vão entender... Não esta espécie de porco tão simples de mente e corpo.

Lamento não poder pagar por este corte de cabelo, mais continuo a cultivar meus cachos para que vejam que não estou marcado como eles a ferro quente prontos para novas ignorâncias a serem servidas na grande calcada da fama. Lamento não cortar mais este cabelo e deixar de caminhar pela mesma rua que você... Lamento a você e não a mim por ter um açougue tão grande e ter tantos lucros mais não poder nem ao menos ter alguém com quem conversar sobre filosofia e dimensões fora do padrão porco de viver.
Não partirei com remorso de não cortar meu cabelo... Partirei com pequenos fios arrancados dele pela minha mão e irei mostrar a um de seus filhos como é ter cabelo ou invés de um simples couro padrão.Senhor padrão...Ou melhor Patrão da pátria amada e pré-destinada personalidade a tantos que dita.

Rubrica


Rubricado em meus pensamentos
Mas eu não conseguia entender depois
Terei que contratar um tradutor
Um grande tradutor que traduza minha própria língua
Não devia ter me distraído com aquela curva que fez o vento
Sim, foi isso que me fez rubricar e não conseguir ler agora.

Será justo a minha caneta soltar tanta tinta assim?Um desperdício de dinheiro!
Consegui terminar o desenho que tentei ontem começar... Fiz hoje pela tarde.

Aurora Boreal que nasce em meu olhar tão apertado pelo vento
Como você sopra e corta minha pele sem nenhum pudor!
Como é bom.
Um grande modo de aproveitar esta tinta que jorra de minha caneta
Desenhando essa aurora boreal gloriosa, mensageira de lendas confortantes.
Ela encanta o voar dos Dodós que sempre estiveram vivos nela
Um deles pousa em meu ombro sem permissão, com peso equivalente a sete arráteis.
Voa novamente!
Volte!

Um grande Leão de Atlas havia comido o meu Dodó.
Não eu estava negando que não lembrava mais o que havia rubricado em mente

Cacei nem ao menos trousse um alimento
Perdi um companheiro sem desejar
Desejei lembrar e não lembrei
Voltei e olhei através da janela das nuvens
E recordei meu lembrete que havia deixado

Ps: Seu amor é recíproco e benevolente com sua amada.

Sim era minha letra rubricada!

Ganhadores


Veja, olhe; lá vem ela.
Atenda meu apelo amoroso
Concerteza não serei digno de sua confiança
Sujo e cheios de pecados; Esta tudo em meu histórico.
Tem razão em não me ver com tanta confiança.
Esta tudo em meu histórico...

Claro como à noite tentarei ser transparente...
Atenda meu apelo amoroso
Veja como me retorço no chão sem nenhum sentido
Sem controle nos meus pensamentos
Muito menos sobre as musicas
Posso não ser algo concreto, mais o que sinto é concreto.

Minha língua parecia travada... Seria mais um?
Minhas mãos têm movimentos involuntários... Seria mais um?
Fixado em minha mente e girando sem parar
Diria sobre rosas e belos campos
Mas todos foram destruídos pela guerra
Minha guerra interna.
A fonte está suja com meu sangue, não posso beber.
Minha boca está cortada e costurada... Para nunca mais morde meus lábios

A minha garota esta sem controle, eu ajudarei.
A minha garota não se sente segura comigo, estou sem controle.

Não sou como outros... Tenho piadas próprias e tudo que é formal dispenso.
Queria que me vice por dentro e caminhasse até minha caverna
Lá faríamos um fogo e salvaríamos os cavalos do homen sujo
E também veria que ainda guardo um jardim suspenso, intacto e virgem para ti.

Polar


Meu passado que agora estou vivendo é tão estranho e tão belo para ser recordado em meu futuro. Todos que estão nesse passado presente serão recordados... Hoje é minha nostalgia que nunca irei compreender nem muito menos descrever aqui; ela é seca e molhada. Quando precisar lembrar dos tempos bons ou das boas pessoas irei ir ao deserto aonde é quente e cheio de calor para lembrar, quando precisar ou até então for obrigado a lembrar de meus momentos ruins não terei lugar mais propicio para ser ir se não as grandes geleiras dos confins do nosso mundo. Lá é frio e sem vida como meu sofrimento, lá é sufocante como essas palavras, lá é arrepiante como minhas ações que eu mesmo condeno. Estarei certo de aonde viverei mais; No grande deserto montado na cobra ou na gélida aurora. Já não quero mais um fogo para me esquentar muito menos peles de bichos decepados para me aquecer, só quero lembrar aonde deixei minha faca para caçar.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Ele não queria conversa... Dizia seu olhar frenético em sua mente. Ele guarda a dor em silencio e tem pesadelos a noite. A noite que era boa ficou ruim; Sempre com dores, seu fim de dia não á cansaço nem ao menos esperança de amanha.
Quem com pensamentos preocupados consegue escrever?!

Cerâmica Velha

Jarro quebrado
Se foi toda a sua água
Se foi todo seu conteúdo e pureza
Agora ele não serve mais
Jogue fora!

Esqueça tudo que falei e feche seu closet
Tenha medo de todos
Isso não é uma paranóia
Nem ao menos algum tipo de premonição
Eu tenho medo da humanidade
Eu não sou da humanidade
Eles que estão no astro errado... Eu não sei mais quem sou
Minha mente às vezes fraqueja e venho aqui
Minha mente me prega peças e não tento vê-los
Minha mente fecha-se como um closet e sinto tontura
Mente?Isso é um termo da humanidade
Eu tenho visões que consigo ver diante de mim
Quando vou acordar do meu sonho não sei
Sei que tenho a mais bela garota de minhas fantasias
Sendo feia ou bela aos olhos da humanidade eu não me importo.

Carregado durante anos
Sem nenhuma descarga para aliviar
As costas estão marcadas de tanto fardos carregados
O tempo de se sentir bem vem de vez em quando
O tempo de amar vem sempre

Agora posso sentir ódio
Tudo que me importava foi dito aqui
Os seres humanos de outros planetas ainda continuam aqui
Aqui para me atazanar e infernizar
Vivo debaixo de tijolos feitos de barro
E me escondo do holocausto

Dizia o Aviso


Coloque mais óleo nas maquinas!Elas vão trabalhar incessante essa noite
Faremos turnos noturnos e teremos mais lucros. Pausa só para o café
Sim só para o café!
A meta será alcançada desta vez, sem mão de obra especializada, só quero homens fortes no manuseio das máquinas ‘’eles são mais baratos’’.
Todos organizados voltando para suas casas. Descansem, pois amanha tem mais tarefas a comprirem. ’’Você não pode passar dessa faixa, dizia a voz’’
Frases de conforto para casa, não queremos empregados pensando de mais... Assistam mais televisão;Durma cedo e voltaram novos em folha.

DIZIA O AVISO NA PAREDE
(...)

''Omen''


Cortou meu dedo
E dói escrever essas palavras. Foi um momento de esquizofrenia e agora meu dedo dói!
Fora maltratado e mesmo assim não desistiu de sua tarefa. O dedo dói como uma aventura que se quebrou sem se terminar e sua juventude fora roubada pelo vício e os males do mundo... Seu único vício que contêm a fera adormecida em sua mente. Se não for cedada ela se soltará e mais uma vez sentirei pena de mim mesmo e mais uma vez sentiram pena de mim.

A rua palpitante e escura que mora esta besta é fria e não aceita visitantes (são brutalmente assassinados a golpes de mão nua).Não á forças para conte-la!Apenas para retardar o que é inevitável!
Seu casulo gosmento e grudento foi desenvolvido na mais (se não for a pior) atmosfera de ódio e maldades contidas em um único ser... A pressão feita com aquelas mãos sujas são cada vez mais forte!Ela não mata seu hospedeiro, pois não esta por completa desenvolvida.
Em tempos remotos a sua chegada fora quase prematura... Por sorte houve alguém que a cedaçe e vigia se.Mas seu ponto fraco não fora ainda descoberto e a quem diga que seus olhos vermelhos só de ver provocaram ataques epiléticos e fazer se contorcer no chão sem que haja chance de se defender.