Não se mexa mais, por favor, vamos cortar esta franja que esta atrapalhando sua visão.
Vou me mecher sim!Até que sua tesoura corte meus olhos e fique cego!Sim cego e terá muito remorso não?!Não minta a mim... Dê-me um tiro que será menos dolorido. Será mais que simbólico e muito mais superficial!Irá cortar minha alma e levara contigo meus desejos e façanhas que venho a tanto cultivando... Por favor, não...
Seus porcos estão a mesa a pedir pedidos sem ter medo do que dizer.Deixe meu cabelo e vá atende-los.Sujos não na aparência e sim na personalidade...Ainda não sabem de seu abatimento no matadouro.Claro que não sabem, pois seu próprio matadouro é a sua mente.Mente poluída,corroída pela sua vida que a tanto leva pensando agir certo!Tire-me desta cadeira que não quero mais cortar o cabelo!Quero que ele tampe-me desde espetáculo horrendo que esta a viver sua humanidade. Não vou pedir para que os porcos façam dietas se eles nunca param de ter fome de ignorância e abstinência de duvidas. Não!Não!Nunca vão entender... Não esta espécie de porco tão simples de mente e corpo.
Lamento não poder pagar por este corte de cabelo, mais continuo a cultivar meus cachos para que vejam que não estou marcado como eles a ferro quente prontos para novas ignorâncias a serem servidas na grande calcada da fama. Lamento não cortar mais este cabelo e deixar de caminhar pela mesma rua que você... Lamento a você e não a mim por ter um açougue tão grande e ter tantos lucros mais não poder nem ao menos ter alguém com quem conversar sobre filosofia e dimensões fora do padrão porco de viver.
Não partirei com remorso de não cortar meu cabelo... Partirei com pequenos fios arrancados dele pela minha mão e irei mostrar a um de seus filhos como é ter cabelo ou invés de um simples couro padrão.Senhor padrão...Ou melhor Patrão da pátria amada e pré-destinada personalidade a tantos que dita.
Vou me mecher sim!Até que sua tesoura corte meus olhos e fique cego!Sim cego e terá muito remorso não?!Não minta a mim... Dê-me um tiro que será menos dolorido. Será mais que simbólico e muito mais superficial!Irá cortar minha alma e levara contigo meus desejos e façanhas que venho a tanto cultivando... Por favor, não...
Seus porcos estão a mesa a pedir pedidos sem ter medo do que dizer.Deixe meu cabelo e vá atende-los.Sujos não na aparência e sim na personalidade...Ainda não sabem de seu abatimento no matadouro.Claro que não sabem, pois seu próprio matadouro é a sua mente.Mente poluída,corroída pela sua vida que a tanto leva pensando agir certo!Tire-me desta cadeira que não quero mais cortar o cabelo!Quero que ele tampe-me desde espetáculo horrendo que esta a viver sua humanidade. Não vou pedir para que os porcos façam dietas se eles nunca param de ter fome de ignorância e abstinência de duvidas. Não!Não!Nunca vão entender... Não esta espécie de porco tão simples de mente e corpo.
Lamento não poder pagar por este corte de cabelo, mais continuo a cultivar meus cachos para que vejam que não estou marcado como eles a ferro quente prontos para novas ignorâncias a serem servidas na grande calcada da fama. Lamento não cortar mais este cabelo e deixar de caminhar pela mesma rua que você... Lamento a você e não a mim por ter um açougue tão grande e ter tantos lucros mais não poder nem ao menos ter alguém com quem conversar sobre filosofia e dimensões fora do padrão porco de viver.
Não partirei com remorso de não cortar meu cabelo... Partirei com pequenos fios arrancados dele pela minha mão e irei mostrar a um de seus filhos como é ter cabelo ou invés de um simples couro padrão.Senhor padrão...Ou melhor Patrão da pátria amada e pré-destinada personalidade a tantos que dita.