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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Botão de Camisa


Ando vai, Ando vem!
Não sei se irei chegar lá... Ao menos na tenda do amor
Meu acompanhante não é um cão guia
Muito menos um chilique entérico!;
São rostos finalizados em meu processo seletivo,
Desmaterializados no silencio do vento em suas nucas
Não nunca chegaram!Não é um cão guia que vem atrás de mim
São demasiados olhares que vão a minha esquerda, imparciais a minha direita.
Repugnantes atrás dos meus ombros!

A verdade amarela que surge da premonição involuntária
Avisa os viajantes dessas feras sangrentas e sedentas por um corpo
Para observar e se masturbar a noite!
Eu vomito no seu corpo nu!(titã inútil)
Seu vil pensamento nunca será limpo!
Vamos lhe sufocar em sacos preto.
Não fuja da açoitada que vamos propor!
Agora consegue olhar novamente?Agora consegue deixar seu semblante realizado?
Nunca mais olhe em meus olhos sangrentos de insatisfação!Nunca mais olhe assim a ninguém, estarei a observar... Se a premonição involuntária pegar-te... Não poupará!

Esnobes e pobres crianças que cresce no habitat das bestas
Educadas, operadas, retalhadas sem defesa.
As excelências de suas morais não viram com o tempo
Caminharam com sua excelência do caráter não herdado (reze) de seus pais.
Poucas não seguiram o extinto de espelhamento, muitas riram das piadas baixas.

‘’Tem-se liberdade, é verdade, mas a espécie de liberdade que se tem dentro de uma cabine telefônica’’(Huxley)