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segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Forma ''moderna'' de escravidão


Pela manhãzinha bem cedinho, eles levantam.
Incertos, de seu retorno...
Pardos e negro...Alguns brancos...
O ‘’gato’’o espera!
Que lhe diz promessas vagas
Não se tem escolha, nem tempo a perder.
Viciado ficara e sempre precisara!
Teram novo dono agora!

Caíram uns sobre o outro de exaustos...
Enjaulados sem ter como sair
Nem ao menos se poderá fugir
Não terão tempo do descanso
Terá que limpar seu nome antes
Com o ‘’gato’’...
Não tente correr jovem ‘’peão’’
Como um bicho!Homen caça homen...
Será um exemplo ao final do dia
Trema de medo!
Não viram lhe buscar, não havia amigos.

Vai volta, mais necessidades!
Volta e pega, mais necessidades!
Será triste e compulsivo!
Já nem se lembra de quem era
Ou quem era... Mas seu medo não o impede de tentar correr.

Chovia do céu



Entreposto estreito e virado para esquerda
Fumaça constante vinda logo a minha frente
Aquilo não era real, vinha do céu?!
Voltei, previ e salvei aquela pessoa.
Corra para o outro lado da estrada!Não se aproxime daquela placa!
Onomatopéias do céu
Ardente em brasas; nem parecia o que era...
Ele escapou, mas ainda não acabou.

Descendo pelo entreposto estreito e virado para esquerda
Outra chama incandescente
Agora ela persegue e se atira diante de ti
Vou correr para ver se tem mais logo atrás!
Mas espere, são corpos sem vida nem valor!
Horrorizado por tudo isso; não era que esperava, isso não tem graça.
E veja lá!Logo a sua esquerda vem mais bombas
Devemos correr; o ataque será intensivo desta vez.
Mais carros vem do céu com seus passageiros mortos
Como bolas de fogo ou ate mesmo como um castigo dos céus
Fatiam o céu rasantemente em nossa direção!
Corra, pois o homem bombardeia sua cabeça!