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sábado, 2 de fevereiro de 2008

Ele não queria conversa... Dizia seu olhar frenético em sua mente. Ele guarda a dor em silencio e tem pesadelos a noite. A noite que era boa ficou ruim; Sempre com dores, seu fim de dia não á cansaço nem ao menos esperança de amanha.
Quem com pensamentos preocupados consegue escrever?!

Cerâmica Velha

Jarro quebrado
Se foi toda a sua água
Se foi todo seu conteúdo e pureza
Agora ele não serve mais
Jogue fora!

Esqueça tudo que falei e feche seu closet
Tenha medo de todos
Isso não é uma paranóia
Nem ao menos algum tipo de premonição
Eu tenho medo da humanidade
Eu não sou da humanidade
Eles que estão no astro errado... Eu não sei mais quem sou
Minha mente às vezes fraqueja e venho aqui
Minha mente me prega peças e não tento vê-los
Minha mente fecha-se como um closet e sinto tontura
Mente?Isso é um termo da humanidade
Eu tenho visões que consigo ver diante de mim
Quando vou acordar do meu sonho não sei
Sei que tenho a mais bela garota de minhas fantasias
Sendo feia ou bela aos olhos da humanidade eu não me importo.

Carregado durante anos
Sem nenhuma descarga para aliviar
As costas estão marcadas de tanto fardos carregados
O tempo de se sentir bem vem de vez em quando
O tempo de amar vem sempre

Agora posso sentir ódio
Tudo que me importava foi dito aqui
Os seres humanos de outros planetas ainda continuam aqui
Aqui para me atazanar e infernizar
Vivo debaixo de tijolos feitos de barro
E me escondo do holocausto

Dizia o Aviso


Coloque mais óleo nas maquinas!Elas vão trabalhar incessante essa noite
Faremos turnos noturnos e teremos mais lucros. Pausa só para o café
Sim só para o café!
A meta será alcançada desta vez, sem mão de obra especializada, só quero homens fortes no manuseio das máquinas ‘’eles são mais baratos’’.
Todos organizados voltando para suas casas. Descansem, pois amanha tem mais tarefas a comprirem. ’’Você não pode passar dessa faixa, dizia a voz’’
Frases de conforto para casa, não queremos empregados pensando de mais... Assistam mais televisão;Durma cedo e voltaram novos em folha.

DIZIA O AVISO NA PAREDE
(...)

''Omen''


Cortou meu dedo
E dói escrever essas palavras. Foi um momento de esquizofrenia e agora meu dedo dói!
Fora maltratado e mesmo assim não desistiu de sua tarefa. O dedo dói como uma aventura que se quebrou sem se terminar e sua juventude fora roubada pelo vício e os males do mundo... Seu único vício que contêm a fera adormecida em sua mente. Se não for cedada ela se soltará e mais uma vez sentirei pena de mim mesmo e mais uma vez sentiram pena de mim.

A rua palpitante e escura que mora esta besta é fria e não aceita visitantes (são brutalmente assassinados a golpes de mão nua).Não á forças para conte-la!Apenas para retardar o que é inevitável!
Seu casulo gosmento e grudento foi desenvolvido na mais (se não for a pior) atmosfera de ódio e maldades contidas em um único ser... A pressão feita com aquelas mãos sujas são cada vez mais forte!Ela não mata seu hospedeiro, pois não esta por completa desenvolvida.
Em tempos remotos a sua chegada fora quase prematura... Por sorte houve alguém que a cedaçe e vigia se.Mas seu ponto fraco não fora ainda descoberto e a quem diga que seus olhos vermelhos só de ver provocaram ataques epiléticos e fazer se contorcer no chão sem que haja chance de se defender.