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sábado, 2 de fevereiro de 2008

Cerâmica Velha

Jarro quebrado
Se foi toda a sua água
Se foi todo seu conteúdo e pureza
Agora ele não serve mais
Jogue fora!

Esqueça tudo que falei e feche seu closet
Tenha medo de todos
Isso não é uma paranóia
Nem ao menos algum tipo de premonição
Eu tenho medo da humanidade
Eu não sou da humanidade
Eles que estão no astro errado... Eu não sei mais quem sou
Minha mente às vezes fraqueja e venho aqui
Minha mente me prega peças e não tento vê-los
Minha mente fecha-se como um closet e sinto tontura
Mente?Isso é um termo da humanidade
Eu tenho visões que consigo ver diante de mim
Quando vou acordar do meu sonho não sei
Sei que tenho a mais bela garota de minhas fantasias
Sendo feia ou bela aos olhos da humanidade eu não me importo.

Carregado durante anos
Sem nenhuma descarga para aliviar
As costas estão marcadas de tanto fardos carregados
O tempo de se sentir bem vem de vez em quando
O tempo de amar vem sempre

Agora posso sentir ódio
Tudo que me importava foi dito aqui
Os seres humanos de outros planetas ainda continuam aqui
Aqui para me atazanar e infernizar
Vivo debaixo de tijolos feitos de barro
E me escondo do holocausto

1 comentários:

Anônimo disse...

felizzpe!
sinto amadurecimento, nos teus textos.
uma grande potência, uma bomba está prestes a explodir. e eu, quero estar por perto, pra ler e me ver nos seus escritos.
beijo. anoca pipoca.