Como se estiveçe dentro de mim.Como se estiveçe preso em mim...Ele grita para sair insiste no inevitável, persegue o imperseguivel...Luta com o vento.Discute com os mudos, bate palmas com os aleijados.Tenta propor negocio com o sol, tenta pedir uma trégua a ele.Olha para o nada e pensa: ’’Onde estão minhas armas, somente eu não sei, fui eu que escondi sim, mas tão bem escondido de mim mesmo...Sabia que ia pensar em pegalas, por isso escondi tão bem.Preciso compra de alguém, o navio no porto já aponta sua chegada, o navio no porto anuncia sua chegada.A caravana espanhola desce ancora e anuncia as mercadorias.Trazem contigo ouro e prata.Trazem minha esperança, trazem tudo que preciso. ---Agora que tenho que preciso irei utilizar o que mais sei usar.Meu ódio para vingar todos os sangues limpos que sujaram esse chão com sua triste e ódio.Eu vou limpar a honra de todos que não tiveram a chance de comprar uma espada para se defender. As minhas sombras são meus guardas costa, ninguém ira me pegar por trás numa emboscada.A luz é tão intensa que posso cegar seus olhos...Seus olhos que só viram tristeza nesses últimos anos.Mas nem a televisão nem os rádios iram mais falar em minha cabeça.Agora sou livre sou fértil sou jovem e não temo os perigos. O único jeito de para essa raiva insaciável é um rosto com qual eu não veja mais ódio, um rosto no qual eu sinto alegria de ver e que não tenha mais cede por vingar e realizar grandes atos.A arte dos quadros não é bela a meus olhos.São inanimadas e sem cores reais, não sustentam a sua verdadeira forma.Os praticantes dessas artes abstratas não são para se observar, são sim para olhar e se divertir.
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