E o lago...Na frente do olho do Caboclo
Depois foi se degradando pouco a pouco
Sem o brilho de seus donos
Até virar apenas um "pântano"
Onde nem os inóspitos animais querem habitar
E seus novos donos Mara e Sebastião
Nada querem nada com a natureza
Deixaram o grande lago secar
Ali diante de seus olhos
Sem peixe,sem vara para pescar...O caboclo foi para cidade aonde o asfalto quente castigava seu pangaré.
Na cidade nao tinha arvore
Na cidade nao se ouvia os pássaros...
Na cidade o caboclo se entristeceu.
E o que lhe resta são apenas resquícios de um passado de glória com a Natureza, e talvez o homem comum da cidade nunca entenda a tristeza do Caboclo.
O caboclo aguarda ansiosamente pelo futuro, pois no fundo de sua alma ele acredita que um dia, de alguma forma seu coração pode voltar a habitar sua antiga morada, a tão querida roça.
E sentir novamente o ar livre para ser quem ele quiser.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Poesia Cabocla
Postado por Felipe às 11:16
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentários:
Aposto q as pessoas na poesia referida refletiram muito ao
ler la ...
Postar um comentário